A Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) e a Lions Portugal criaram duas bolsas, cada uma no valor de 13.500€, para promover o trabalho de investigação, na área da oncologia pediátrica em Portugal. As inscrições estão abertas até ao dia 22 de abril.
A Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) e a Agência de Investigação Clínica e Inovação Biomédica (AICIB) vão lançar oito bolsas de investigação clínica em Oncologia nos Cuidados de Saúde Primários (CSP), cada uma no valor de seis mil euros. O concurso é destinado a todas as tipologias de Unidades de CSP em Portugal e decorre de 6 de janeiro a 28 de fevereiro.
A Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) está a promover uma campanha de sensibilização para o linfoma não Hodgkin (LNH), com o apoio da Gilead Sciences, alertando a população portuguesa para a importância de procurar um médico assistente de forma a obter um diagnóstico atempado e não comprometer o tratamento.
Estão abertas, até dia 22 de maio, as candidaturas para as Bolsas de Investigação Médica, na área do Cancro Infantil, lançadas pela Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC), em conjunto com os Lions Portugal.
A Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) vai disponibilizar uma verba até 250.000 euros para testes Covid-19 aos três Institutos Portugueses de Oncologia (Lisboa, Porto e Coimbra) e outras instituições de saúde hospitalares nacionais de referência oncológica.
O cancro da mama feminina tem uma alta incidência e uma alta mortalidade, embora sendo uma das localizações tumorais com maior capacidade de prevenção. A combinação do diagnóstico precoce e, particularmente do rastreio, e os progressos terapêuticos alcançados permitiram uma significativa diminuição da taxa de mortalidade, insuficiente, no entanto, para as legítimas aspirações da sociedade.
A Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) tomou conhecimento do recente comunicado do Colégio da Especialidade de Oncologia Médica da Ordem dos Médicos, bem como de esclarecimentos subsequentes do Infarmed, sobre atrasos e/ou recusas de disponibilização de alguns medicamentos específicos para tratamento a doentes oncológicos.
Neste momento os CSP encontram-se sobrecarregados de processos burocráticos inúteis, duplicados, desnecessários, que comprometem a relação médico-doente e que retiram tempo para a atividade assistencial.