Lívia Sousa: “Seria ouro sobre azul ter a participação direta do médico de família no acompanhamento do doente”
A esclerose múltipla (EM) é uma doença neurológica crónica, mais comum no adulto jovem, com o dobro da frequência no sexo feminino. A maioria dos casos é diagnosticada entre os 20 e os 45 anos, embora possa afetar pessoas na adolescência ou no adulto em idade mais avançada, sendo que estes são mais raros. Não sendo uma doença fatal, pode induzir incapacidade, que afeta de modo significativo a vida dos doentes. Em Portugal, a incidência de EM é de 60 por 100 mil pessoas. Lívia Sousa, chefe do serviço de Neurologia do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC), explica os principais sintomas e a importância do papel dos especialistas de Medicina Geral e Familiar na gestão partilhada do doente.
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