Nuno Jacinto: “Em todo este processo, os CSP têm sido muito pouco, ou nada, ouvidos”
As mais recentes declarações de Fernando Araújo, diretor-executivo do Serviço Nacional de Saúde (SNS), acerca daquela que, nas suas palavras, será a “grande reforma” do SNS, prevista para 2024, suscitou uma onda de desaprovação junto de várias Associações portuguesas e profissionais de saúde. Nuno Jacinto, presidente da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF), não ficou indiferente e manifestou o seu descontentamento, considerando ser uma reforma que não tem em consideração a base do sistema, atenta às necessidades dos profissionais de saúde e utentes que, diariamente, se confrontam com os mais diversos desafios. Apesar de “o sistema do SNS precisar de uma reorganização”, a solução apresentada não resolve o problema, clarifica Nuno Jacinto.
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