O presidente da Administração Regional de Saúde do Alentejo assegurou hoje que a adjudicação do novo hospital de Évora vai ocorrer até ao final do ano, admitindo uma reprogramação para tentar aumentar o financiamento comunitário.
A Administração Regional de Saúde (ARS) do Alentejo adquiriu novos equipamentos médicos, hospitalares e informáticos e dez automóveis para apetrechar as Equipas de Cuidados Continuados Integrados (ECCI) do Agrupamento de Centros de Saúde do Alentejo Central.
O presidente da Administração Regional de Saúde (ARS) do Alentejo disse que o hospital de Évora vai “tentar” contratar mais pediatras em regime de prestação de serviços para impedir a rotura da Urgência Pediátrica.
O Centro de Saúde de Sines mudou-se ontem para um novo edifício, um equipamento reivindicado há anos por utentes e autarcas da cidade do litoral alentejano, que representa um investimento de dois milhões de euros.
A Administração Regional de Saúde (ARS) do Alentejo obteve aprovação da candidatura ao Portugal 2020 – Programa Operacional Inclusão Social e Emprego (POISE) para promoção de ações de sensibilização e campanhas no domínio da igualdade de género, prevenção e combate à violência doméstica.
De acordo com notícia avançada no website da ARS, estas ações têm por objetivo a promoção da igualdade, em particular a equidade em saúde, bem como a prevenção da violência interpessoal no ciclo e nos vários contextos de vida das pessoas. O projeto terá a duração de 36 meses, e será desenvolvido entre setembro de 2016 e setembro de 2019.
De âmbito regional, o público-alvo são todos os profissionais de saúde, preferencialmente os que constituem os Núcleo de Apoio e Crianças e Jovens em Risco, N(H)ACJR, e Equipas de Prevenção da Violência nos Adultos (EPVA) com inclusão de profissionais de entidades da comunidade da rede de parceiros.
De referir a importância do envolvimento e participação de todos os profissionais de saúde nas campanhas de sensibilização nas referidas temáticas dirigida a vários públicos-alvo, configurada na lema: “Na violência, Não se Trabalha Sozinho e Todas as Pessoas são Importantes”.
A atual pressão que se coloca nos Cuidados de Saúde Primários (CSP) em Portugal é um presente envenenado para os seus utentes e profissionais de saúde.