O ministro da Saúde afirmou hoje que o Governo “não negociará nunca sob pressão ou negociando mal”, comentando a greve dos médicos que vai decorrer na próxima semana.
O Ministério da Saúde manifestou-se ontem “empenhado no diálogo” com os sindicatos médicos, indicando que nos últimos meses foi possível chegar a acordo em áreas importantes, como a reposição do valor das horas extraordinárias em 2017.
O ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, afirmou ontem, em Sintra, que a candidatura para receber a Agência Europeia do Medicamento “não é apenas uma ação de natureza política” e que precisa de envolver todo o setor empresarial e académico.
O ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, inaugurou esta manhã a nova linha de produção de medicamentos estéreis/liofilizados da Sofarimex, unidade industrial do Grupo Azevedos, o que implicou um investimento de nove milhões de euros e permitiu criar 30 novos postos de trabalho.
O ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, confessou ontem em Coimbra estar “convencido” de que um acordo com os sindicatos dos médicos, que marcaram greve nacional para 10 e 11 de maio, venha a ser possível. As declarações surgiram à margem da inauguração das novas instalações do Polo Souselas da Unidade de Saúde Familiar (USF) Coimbra Norte, obras avaliadas em cerca de 88 mil euros, informou a Administração Regional da Saúde do Centro (ARSC).
O ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, afirmou ontem que o Governo precisa do tempo que falta até ao final da legislatura para iniciar um processo de consolidação e sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Os sindicatos médicos afirmaram hoje que se mantêm todos os pressupostos para que a greve nacional de 10 e 11 de maio ocorra, após uma nova reunião com o Ministério da Saúde.
O ministro da Saúde indicou, na passada sexta-feira, a inexistência de novos casos de sarampo confirmados e apelou aos profissionais de saúde para se vacinarem contra a doença caso não estejam ainda imunizados.
A atual pressão que se coloca nos Cuidados de Saúde Primários (CSP) em Portugal é um presente envenenado para os seus utentes e profissionais de saúde.