Uma percentagem média inferior a 10% da população desenvolveu anticorpos contra a Covid-19, segundo estudos da Organização Mundial de Saúde (OMS) ontem divulgados, que concluem que “a maior parte da humanidade ainda é suscetível à doença”.
Cerca de 20% das mortes por doenças cardiovasculares são causadas pelo tabaco, segundo um relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) ontem divulgado, que aponta que, por ano, morrem cerca de 1.9 milhões pessoas por este motivo.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) pediu 15 mil milhões de dólares para manter em funcionamento o seu plano de em 2021 ter dois mil milhões de doses de uma vacina para a Covid-19 que ainda não existe.
A antiga diretora-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS) Gro Harlem Brundtland criticou a "ausência de preparação e eficácia" do mundo para travar a Covid-19, apesar dos avisos feitos antes da pandemia.
Assinala-se hoje, pela segunda vez, o Dia Mundial da Segurança do Doente, uma efeméride que a Organização Mundial de Saúde (OMS) decidiu, neste ano, dedicar aos profissionais de saúde, com o mote “Safe health workers, safe patients”. A enfermeira e chief quality officer da Lusíadas Saúde, Isabel Pereira Lopes, conversou com o Jornal Médico a este respeito, abordando a relação entre o desgaste psicológico dos profissionais de saúde e a probabilidade de ocorrência de erro, bem com o impacto da atual pandemia no agravamento das doenças crónicas, entre outros temas relacionados com a segurança na prestação de cuidados de saúde.
Os peritos da Organização Mundial de Saúde (OMS) recomendam a vacinação contra a gripe, cuja época de circulação do vírus se aproxima no hemisfério norte, para melhorar a luta contra a Covid-19 na iminente segunda onda da pandemia.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou que a Europa entrou num momento decisivo no combate à covid-19 com o aumento do número de casos, o início do ano letivo e a chegada em breve do outono.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) espera um aumento no número de mortes por Covid-19 na Europa durante os meses de outubro e novembro, que serão “mais duros” por causa da pandemia, revelou o diretor regional da organização para a Europa.
A atual pressão que se coloca nos Cuidados de Saúde Primários (CSP) em Portugal é um presente envenenado para os seus utentes e profissionais de saúde.