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O Instituto de Investigação em Ciências da Vida e da Saúde (ICVS) da Escola de Medicina da Universidade do Minho (EMUM) está a desenvolver um projeto de investigação, para encontrar novos tratamentos para a malária, uma doença que, em 2018, atingiu 228 milhões de pessoas em todo o mundo, das quais 405 mil acabaram por morrer, de acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS).

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“Guerreiros da Saúde contra o Coronavírus”. É este o nome do portal infantil lançado hoje pela Betweien, spin-off da Universidade do Minho, através do qual pretende sensibilizar as crianças para a Covid-19.

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Uma equipa de investigadores da Universidade do Minho (UM) conseguiu reverter os efeitos provocados por lesões na espinal medula, ao desenvolver uma “nova abordagem terapêutica” que mostrou melhorias significativas ao nível motor e ajudou na redução da inflamação.

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Uma equipa liderada pela Universidade do Minho (UMinho) demonstrou que medicamentos usados no combate ao carcinoma da mama também são “extremamente eficazes” na redução da agressividade do cancro do colo do útero, propondo uma “terapia combinada”, anunciou aquela academia.

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A Universidade do Minho (UMinho) é a casa de duas dezenas de associações científicas nacionais e internacionais de várias áreas. A maioria destas entidades independentes está ligada à área da engenharia e situa-se no polo de Azurém, em Guimarães.

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O trabalho desenvolvido ao longo de 15 anos conduziu Miguel Julião, docente e investigador da Escola de Medicina da Universidade do Minho (UMinho), ao Clinical Impact Award da Associação Europeia de Cuidados Paliativos, um dos principais galardões mundiais nesta área. O Jornal Médico esteve à conversa com o recém-distinguido para compreender, afinal, em que consiste a “Terapia da Dignidade”, na mesma altura em que a Assembleia da República acaba de aprovar um projeto-lei levado a cabo pelo CDS a propósito dos direitos das pessoas em fim de vida.

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Investigadores das universidades de Coimbra e do Minho concluíram que uma molécula libertada por células estaminais aumenta o “canal de comunicação” entre neurónios, descoberta que pode ter aplicação em casos como a doença de Parkinson.

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O investigador português Noel Miranda "abriu portas" a novos tratamentos para o melanoma, ao "provar" que o sistema imunitário obriga os tumores a adaptarem-se e a ganharem resistências graças a alterações genéticas, informa a Universidade do Minho (UMinho). Além do investigador português, o trabalho envolveu investigadores da Universidade de Leiden, do Instituto Holandês de Cancro, do Hospital Universitário de Herlev (Dinamarca) e da empresa AIMM Therapeutics (Holanda).

Em comunicado enviado hoje à Agência Lusa, a academia esclareceu que foi recentemente publicado na revista Nature um estudo do ex-aluno da UMinho, no qual "avaliou a interação entre as células cancerígenas e o sistema imunitário de pacientes com melanoma em estado avançado submetidos a Imunoterapia".

Segundo a mesma nota, "concluiu-se que os tumores tendem a adaptar-se a médio prazo, alterando-se geneticamente e deixando, assim, de ser reconhecidos pelo sistema imunitário".

"Era algo que já se sabia que acontecia, das teorias de evolução clonal, mas nunca tinha sido provado do ponto de vista genético", pode ler-se no mesmo comunicado, onde é citada a sua tese, o qual é atualmente investigador do Centro Médico da Universidade de Leiden, na Holanda.

O investigador acrescentou que, com esta descoberta, passa a ser possível "adaptar as estratégias de administração de imunoterapias e, deste modo, combater a doença de uma forma mais eficaz". Atualmente são "atacadas" as alterações genéticas mais comuns, esclareceu a UMInho, "mas o objetivo é desenvolver métodos que permitam lidar com a heterogeneidade dos tumores".

Estima-se que surjam, em Portugal, cerca de 1.000 novos casos anuais de melanoma.

"A incidência dos vários tipos de cancro da pele tem vindo a aumentar devido, essencialmente, à mudança de comportamentos a favor de uma exposição aos raios ultravioleta exagerada ou inadequada", concluiu o cientista.

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O (Des)alento da Medicina Geral e Familiar no Serviço Nacional de Saúde
Editorial | Joana Torres
O (Des)alento da Medicina Geral e Familiar no Serviço Nacional de Saúde

A atual pressão que se coloca nos Cuidados de Saúde Primários (CSP) em Portugal é um presente envenenado para os seus utentes e profissionais de saúde.