O custo direto do excesso de peso e obesidade foi estimado em cerca de 1,2 mil milhões de euros, aproximadamente 0,6% do PIB e 6% das despesas de saúde em Portugal.
O relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) na área da saúde, divulgado hoje, mostrou que o consumo de álcool diminuiu em Portugal, embora continue a ser um dos países com níveis de ingestão mais elevados, bem como os hábitos de tabagismo. Já o excesso de peso e obesidade são realidades cada vez mais preocupantes. O documento destaca ainda o papel da poluição atmosférica, que foi responsável por 2.800 mortes em Portugal em 2016.
Os governos devem apostar na aplicação de impostos e legislação para combater o excesso de peso, defendeu uma especialista da Organização Mundial da Saúde (OMS).
No processo de reflexão da minha prática clínica, levo em conta para além do meu índice de desempenho geral (IDG) e da satisfação dos meus pacientes, a opinião dos Outros. Não deixo, por isso, de ler as entrevistas cujos destaques despertam em mim o interesse sobre o que pensam e o que esperam das minhas funções, como médico de família. Selecionei alguns títulos divulgados pelo Jornal Médico, que mereceram a minha atenção no último ano: