Um estudo do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP), que envolveu 929 pessoas, concluiu que a maioria dos participantes com sintomas de depressão e ansiedade relacionou o seu agravamento com a pandemia.
A dose de reforço já foi integrada nos certificados de vacinação, que passam a ter nove meses de validade, de acordo com a Direção-Geral da Saúde (DGS).
A vacinação contra a COVID-19 de todos os profissionais elegíveis que trabalhem em lares e Unidades de Cuidados Continuados Integrados “é fortemente recomendada” pela Direção-Geral da Saúde (DGS) na orientação sobre os procedimentos a adotar nestas instituições.
Um total de 306 mil pessoas, entre crianças, professores e funcionários escolares, foram vacinadas contra a COVID-19 entre 06 e 09 de janeiro, tendo os menores recebido a primeira dose e os adultos a dose de reforço.
Cerca de 154 mil pedidos de agendamento para a vacinação contra a COVID-19 de crianças entre os 5 e os 11 anos, para os dias 6, 7, 8 e 9 de janeiro, foram realizados até às 07H00 desta quinta-feira.
O período de isolamento para as pessoas assintomáticas que testam positivo à COVID-19 e têm doença ligeira passa a ser de sete dias, de acordo com a Direção-Geral da Saúde (DGS). As normas atualizadas também reduzem para sete dias o isolamento dos contactos de alto risco, mas alteram as definições destes contactos.
A variante Ómicron já é responsável por quase 90% das infeções em Portugal, um “aumento abrupto” que ocorreu pouco mais de um mês após os primeiros casos, anunciou o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA).
Os professores bem como todos os trabalhadores não docentes são considerados grupo prioritário na toma da vacina contra a COVID-19 e podem fazer o reforço em regime de Casa Aberta entre as tardes de quinta-feira e domingo, segundo as autoridades de saúde.
A atual pressão que se coloca nos Cuidados de Saúde Primários (CSP) em Portugal é um presente envenenado para os seus utentes e profissionais de saúde.