“Cientes do património humano da nossa especialidade, propomos criar quatro Conselhos que obedecem a critérios de representatividade: Científico, Consultivo, Ético e Internos e Jovens Médicos de Família”. Esta é uma das propostas da lista Nova APMGF, encabeçada pelo atual presidente da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF), Rui Nogueira, que se candidata pela terceira vez consecutiva à liderança da estrutura, com uma promessa: “O que podem esperar de nós é uma APMGF verdadeira, integrativa, próxima, real e inovadora”.
Rui Nogueira e Nuno Jacinto são os dois candidatos à presidência da Direção Nacional (DN) da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF) para o triénio 2021/2023.
Organizado pela Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF), o 37.º Encontro Nacional de MGF – inicialmente previsto para março, em formato presencial – decorreu em modo exclusivamente online, de 21 de setembro a 1 de outubro, sob o mote “MGF: Projetar 20-30”.
O presidente da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar considerou ontem “muito pouco” o reforço de até 90 milhões de euros nos cuidados de saúde primários previsto no OE2021, quando comparado com o que é investido em “bancos falidos”.
“Muito participado e inovador”. Foi desta forma que o presidente da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF), Rui Nogueira, descreveu o 37.º ENMGF, que decorreu entre 21 de setembro e 1 e outubro e, pela primeira vez, num formato exclusivamente online.
Repensar e reformular o relatório das Carreiras Médicas – criado por via do DL n.º 310/82 – é uma necessidade identificada pela Ordem dos Médicos (OM) e é uma preocupação partilhada pela Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF) que, como tal, decidiu incluir no programa do seu 37.º Encontro Nacional um debate “incontornável”, intitulado “Carreira Médica – avançar é preciso!”.
Arranca hoje, pelas 17 horas e em formato virtual, o 37.º Encontro Nacional de Medicina Geral e Familiar, inicialmente agendado para março de 2020, mas adiado devido à pandemia da Covid-19.
A atual pressão que se coloca nos Cuidados de Saúde Primários (CSP) em Portugal é um presente envenenado para os seus utentes e profissionais de saúde.