Há mais de 20 anos a Organização Mundial da Saúde (OMS) pediu mais atenção no controlo da dor em doentes com dor crónica, quer fosse oncológica, enxaquosa ou de doença osteomuscular, entre outras.1
Neste momento os CSP encontram-se sobrecarregados de processos burocráticos inúteis, duplicados, desnecessários, que comprometem a relação médico-doente e que retiram tempo para a atividade assistencial.