O Conselho de Ministros aprovou hoje na generalidade o decreto-lei que estabelece os “termos da criação do Laboratório Nacional do Medicamento”, que vai suceder ao Laboratório Militar e continuará na dependência do Exército.
António Lacerda Sales sobe a número dois na equipa ministerial da Saúde, assumindo o cargo de secretário de Estado Adjunto e da Saúde (SEAS)e, que era até ontem ocupado por Jamila Madeira. Diogo Serras Lopes será o novo secretário de Estado da Saúde (SES).
O bastonário da Ordem dos Médicos, Miguel Guimarães, avançou ontem publicamente que vai “ter uma atitude mais forte” e ameaçou responsabilizar o Ministério da Saúde pela “insegurança clínica”.
O Serviço Nacional de Saúde (SNS) tinha, no ano passado, mais 447 médicos especialistas do que em 2016, mas há mais de 15% de profissionais formados que não ficam no sistema público português, segundo dados oficiais.
O número de cirurgias feitas no Serviço Nacional de Saúde (SNS) aumentou 1,2% no ano passado, enquanto o número de episódios de urgência diminuiu 1,4%, segundo dados oficias ontem divulgados pela tutela.
Os médicos internos passam a ter um limite de 12 horas semanais de trabalho nos serviços de urgência e nos cuidados intensivos, a cumprir num único período, segundo um despacho publicado ontem em Diário da República.
A atual pressão que se coloca nos Cuidados de Saúde Primários (CSP) em Portugal é um presente envenenado para os seus utentes e profissionais de saúde.