A miocardite por infeção com COVID-19 é 60 vezes mais frequente do que após a vacinação e pode ter sintomas mais graves, complicações e sequelas a curto prazo, refere um parecer técnico divulgado.
A vacina da Moderna contra a COVID-19 apresenta um pequeno risco de provocar problemas cardíacos, mas sem consequências graves, de acordo com um estudo publicado na revista científica British Medical Journal (BMJ), que usou como amostra toda a população dinamarquesa.
A Agência Europeia de Medicamentos (EMA) concluiu hoje que o risco de miocardite e pericardite é “muito raro” após a vacinação contra a COVID-19, com as vacinas da Pfizer/BioNTech e Moderna (assentes na tecnologia do RNA mensageiro), confirmando os benefícios dos fármacos.
A atual pressão que se coloca nos Cuidados de Saúde Primários (CSP) em Portugal é um presente envenenado para os seus utentes e profissionais de saúde.