A Associação Nacional das Farmácias (ANF) assegura que existe disponibilidade de testes rápidos à COVID-19 nas farmácias portuguesas para responder ao aumento da procura do serviço. Só na sexta-feira, 26 de novembro, foram realizados nas farmácias 30.147 testes de antigénio, número ainda inferior aos 35.475 registado a dia 30 de julho.
Um estudo do Leumit Health Servisses Research Institute, em Israel constatou um aumento gradual no risco de infeção por COVID-19 começando 90 dias após receber segunda dose da vacina da Pfizer/BioNTech. Os resultados sugerem que poderia estar justificada a consideração de uma terceira dose, assinalam os responsáveis do estudo publicado na revista The BMJ.
Os testes rápidos de antigénio efetuados nas farmácias e laboratórios aderentes ao regime excecional de comparticipação passam a ser novamente gratuitos. A comparticipação é limitada ao máximo de quatro testes por mês e por utente e vigora até ao dia 31 de dezembro de 2021.
O Secretário de Estado Adjunto e da Saúde, António Lacerda Sales, anunciou que foi dada autorização às Administrações Regionais de Saúde (ARS) para contratarem todos os profissionais necessários para garantir que o processo de vacinação contra a gripe e a COVID-19 decorra dentro da normalidade.
Uma equipa de investigadores do Instituto Politécnico do Porto (IPP) produziu uma contra a COVID-19 comestível, em formato de iogurte e sumo de frutos. A ideia, que está a ser maturada desde o aparecimento da pandemia, começou a ganhar forma há cerca de seis meses.
Portugal está a participar num projeto internacional que vai avaliar o impacto do ensino à distância na aprendizagem durante a pandemia de COVID-19 e das variantes do novo coronavírus nos tratamentos e vacinas. O “EuCARE” irá reunir e analisar dados de amostras de doentes, profissionais de saúde e da população escolar.
A sazonalidade e a diminuição da efetividade da vacina contra a COVID-19 podem explicar o aumento do número de casos, adiantou um especialista, frisando que a tendência se manterá se não houver um reforço da terceira dose.
A Pfizer revelou que o seu medicamento antiviral experimental contra a COVID-19 reduz em cerca de 90% o risco de hospitalização ou morte em pacientes com comorbilidades. A farmacêutica vai pedir à agência do medicamento norte-americana e aos reguladores internacionais que autorizem a utilização o mais rapidamente possível.
A atual pressão que se coloca nos Cuidados de Saúde Primários (CSP) em Portugal é um presente envenenado para os seus utentes e profissionais de saúde.