A Gilead Sciences, Inc. (Nasdaq: GILD) anunciou em setembro de 2022 que o Comité de Medicamento de Uso Humano (CHMP) emitiu um parecer favorável à extensão da indicação terapêutica de um novo tratamento para doentes pediátricos, com, pelo menos, quatro semanas de idade e com, pelo menos, 3kg, vítima de COVID-19, com pneumonia que requer administração suplementar de oxigénio e de doentes pediátricos, com, pelo menos, 40 kg que não requerem administração suplementar de oxigénio e em risco aumentado de progredir para COVID-19 grave. A este parecer favorável do CHMP seguiu-se a aprovação da Comissão Europeia desta extensão da indicação terapêutica.
O Índice de Bem-Estar da Mulher revela que o bem-estar das mulheres permaneceu praticamente inalterado desde 2017, apesar do impacto da COVID-19 no dia a dia das famílias. De acordo com este índice, a pontuação de bem-estar das mulheres em 2022 foi de 64 numa escala de 0 a 100, o que significa que não houve alterações significativas nos últimos cinco anos e que as mulheres ainda têm uma perspetiva bastante positiva sobre as suas vidas.
Os cidadãos com idade igual ou superior a 45 anos já podem fazer o agendamento para a vacina sazonal contra a COVID-19, no portal do SNS 24. O reforço sazonal da vacina contra a COVID-19 estabeleceu como grupos prioritários pessoas com 50 ou mais anos; grávidas com idade igual ou superior a 18 anos e doenças definidas pela norma publicada pela Direção-Geral da Saúde (DGS); pessoas com 12 ou mais anos com patologias de risco, estudantes em estágio clínico, bombeiros envolvidos no transporte de doentes e profissionais de Estabelecimentos Prisionais.
A Direção-Geral da Saúde (DGS) atualizou a 4 de janeiro do ano que agora começa as linhas orientadoras da terapêutica farmacológica para a COVID-19 a seguir nas diferentes fases da doença (ligeira, moderada e grave), constantes da Norma 005/2022. Esta atualização “reforça a importância da imunidade desenvolvida contra o vírus enquanto fator determinante do risco de desenvolver doença grave, assim como o critério basilar para realizar terapêutica antiviral”, lê-se em comunicado no website do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
A diretora do Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças, Andrea Ammon, referiu que a vacinação contra a COVID-19 poderá continuar a ser necessária durante várias décadas. A diretora do ECDC precisou que “a estratégia de vacinação de cada país poderá variar” em função de critérios como “a situação epidemiológica, a população de risco ou o nível de imunidade”.
Por opção ou desconhecimento, muitos doentes não reconhecem na vacinação uma forma de diminuir a gravidade de algumas infeções. É preciso informar e desfazer mitos junto da população e dos profissionais de saúde, alerta Telma Costa, da Associação de Investigação de Cuidados de Suporte em Oncologia (AICSO) e médica oncologista do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho (CHVNG/E). O alerta surge no âmbito de uma campanha de sensibilização para a vacinação da AICSO e da Direção-geral da Saúde, em parceria com diversas associações, como a APMGF, e sociedades profissionais na área da Saúde.
No próximo dia 30 de setembro terá lugar o Debate “Aspetos controversos no controlo epidemiológico das Doenças Infeciosas: Ética, Direito e Saúde Pública”, organizado em conjunto pelo LACPEDI, pelo LAHSB e pela Egas Moniz. Este debate surge como principal intuito de “analisar e discutir as implicações da COVID-19 sobretudo na perspetiva dos princípios éticos”
Portugal recebe hoje, 19 de setembro, cerca de meio milhão de doses da nova vacina da Pfizer adaptada às linhagens BA.4 e BA.5 da variante Ómicron, que é responsável por grande parte das infeções de COVID-19 registadas no país.
A atual pressão que se coloca nos Cuidados de Saúde Primários (CSP) em Portugal é um presente envenenado para os seus utentes e profissionais de saúde.