A Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF) condena, de forma veemente, o conflito que decorre na Ucrânia. E solidariza-se com os profissionais de saúde que trabalham em cenário de guerra, sinalizando as formas de ajudar todos quantos, neste momento, se encontram detidos naquele país.
A Direção Nacional da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF) devido à escalada de novos casos de COVID-19 sublinharam que a situação vivida nos centros de saúde está a deteriorar-se, colocando em risco a qualidade dos cuidados prestados aos utentes e indo para além dos limites de resistência dos profissionais que ali desenvolvem a sua atividade.
Portugal foi o País escolhido para acolher, em 2025, a 25.ª Conferência Mundial da WONCA (entidade que congrega as associações e colégios de Medicina Geral e Familiar dos cinco continentes). O evento, programado para o Centro de Congressos de Lisboa e com datas iniciais sugeridas pela organização a apontarem para os dias 18 a 21 de setembro de 2025, resulta de um projeto conjunto da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF) e da Região Europeia da WONCA.
O Grupo de Estudos em Diabetologia (GED) da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF) vai organizar, no dia 13 de novembro, o 3.º Encontro Anual de Diabetologia, em formato online. Um dos objetivos primordiais será repensar a atenção dada aos diabéticos nos cuidados de saúde primários (CSP).
O Centro de Saúde de Algueirão e Mem Martins viu preenchidas apenas cinco das 29 vagas disponibilizadas no último concurso de colocação de recém-especialistas em Medicina Geral e Familiar (MGF). Esta é uma das notas que ressaltam da visita àquela unidade, por parte do bastonário da Ordem dos Médicos (OM) e do presidente da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF), que ali teve lugar a 15 de setembro, dia em que se assinalaram 42 anos do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Para além de qualificar como “lamentáveis” e “desrespeitosas” para com o trabalho dos médicos de família as recentes declarações de Manuel Heitor, Nuno Jacinto, presidente da APMGF, em entrevista ao Jornal Médico, diz ser “incompreensível que um ministro, mesmo com a tutela apenas do Ensino Superior, fale em diminuir exigência de formação profissional”, considerando ser “um contrassenso que não se coaduna com a sociedade moderna”.
O presidente da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF), Nuno Jacinto, admite que os doentes recuperados de infeção pelo novo coronavírus, mas com sequelas, podem passar a ser um grupo de risco e devem ter um acompanhamento próximo.
“Fazendo a prevenção é meio caminho para tentar darmos uma garantia acrescida a esse tipo de população de que pode ter uma longevidade e uma maior esperança de vida”. Quem o diz é o coordenador do Grupo de Estudos de Doenças Respiratórias (GRESP) da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar, Rui Costa, em entrevista ao Jornal Médico, a propósito do webinar “Tosse Convulsa em Pessoas com DPOC” organizado pela Sociedade Portuguesa de Pneumologia, pelo GRESP e pela Associação RESPIRA, esta sexta-feira, 30 de abril.
A atual pressão que se coloca nos Cuidados de Saúde Primários (CSP) em Portugal é um presente envenenado para os seus utentes e profissionais de saúde.