O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), através do seu Departamento de Doenças Infeciosas, iniciou uma nova missão de apoio à República da Guiné-Bissau ao nível da capacitação laboratorial e vigilância epidemiológica de doenças infeciosas.
Quase um quarto dos portugueses tem dificuldades em ouvir, e dos que utilizam prótese auditiva, metade refere continuar a ouvir mal, segundo os resultados do Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico (INSEF).
Perto de um quinto dos portugueses adiciona sal no prato da sua refeição e 13,7% das pessoas com hipertensão arterial (HTA) tem este hábito, segundo resultados do Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico (INSEF).
O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), através dos seus Departamentos de Doenças Infeciosas, de Alimentação e Nutrição e de Epidemiologia, integra um consórcio europeu que tem como principal objetivo promover o conceito de “Uma Só Saúde”.
A atividade gripal mantém-se de baixa intensidade e com tendência decrescente em Portugal, de acordo com o último Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe.
Quase um terço dos portugueses com mais de 15 anos bebe refrigerantes, um consumo maior no sexo masculino, nos mais jovens e nos residentes nos Açores, de acordo com um estudo levado a cabo pelo Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA).
A atividade gripal em Portugal é considerada de “baixa intensidade” com tendência estável, segundo o Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge.
Um estudo à escala nacional realizado em 2015 mostra que 40% dos portugueses ocupam os tempos livres a ver televisão, resultado que o coordenador do Departamento de Epidemiologia do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) considera preocupante.
Sou do tempo em que, na Zona Centro, não se conhecia a grelha de avaliação curricular, do exame final da especialidade. Cada Interno fazia o melhor que sabia e podia, com os conselhos dos seus orientadores e de internos de anos anteriores. Tive a sorte de ter uma orientadora muito dinâmica e que me deu espaço para desenvolver projectos e actividades que me mantiveram motivada, mas o verdadeiro foco sempre foi o de aprender a comunicar o melhor possível com as pessoas que nos procuram e a abordar correctamente os seus problemas. Se me perguntarem se gostaria de ter sabido melhor o que se esperava que fizesse durante os meus três anos de especialidade, responderei afirmativamente, contudo acho que temos vindo a caminhar para o outro extremo.