O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), através do Departamento de Doenças Infeciosas, está a promover o primeiro estudo sobre a prevalência em Portugal continental de quatro microrganismos responsáveis por infeções sexualmente transmissíveis (IST), revelou o instituto em comunicado.
Uma investigação do Departamento de Genética Humana do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) permitiu descobrir que a proteína que se encontra “hiperativada” na maior parte dos cancros pode ser produzida no organismo, de acordo com a informação disponibilizada na página oficial do organismo.
A ausência de vários vírus a circular, em virtude das vacinas que os previnem, é uma das justificações para a diminuição de pessoas imunes a estes agentes em alguns grupos etários, segundo a coordenadora do Inquérito Serológico Nacional (ISN) 2015-2016.
A imunidade de grupo contra o sarampo, que protege vacinados e não vacinados, já não existe em Portugal devido à diminuição do número de pessoas imunes à doença nos últimos 14 anos.
Os médicos de saúde pública afirmaram ser imprescindível que o Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA) mantenha a sua autonomia e o seu “papel essencial” para a saúde pública nacional.
O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), o Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro e o Centro de Inativação de Explosivos e Segurança em Subsolo da Guarda Nacional Republicana realizam hoje, em Lisboa, um exercício de simulacro para avaliar a capacidade de resposta a uma emergência de origem biológica. A iniciativa decorre no âmbito do III Seminário NRBQ – “Ameaças globais: investigação, resposta e política”.
O ministro da Saúde rejeitou ontem qualquer intenção de privatizar ou alterar a estrutura do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), embora reconheça que o organismo precisa de se modernizar.
O presidente do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) rejeitou ontem a integração da instituição na Universidade Nova de Lisboa, mas sublinhou a necessidade de ser feita uma avaliação externa para reestruturar o organismo.
Sou do tempo em que, na Zona Centro, não se conhecia a grelha de avaliação curricular, do exame final da especialidade. Cada Interno fazia o melhor que sabia e podia, com os conselhos dos seus orientadores e de internos de anos anteriores. Tive a sorte de ter uma orientadora muito dinâmica e que me deu espaço para desenvolver projectos e actividades que me mantiveram motivada, mas o verdadeiro foco sempre foi o de aprender a comunicar o melhor possível com as pessoas que nos procuram e a abordar correctamente os seus problemas. Se me perguntarem se gostaria de ter sabido melhor o que se esperava que fizesse durante os meus três anos de especialidade, responderei afirmativamente, contudo acho que temos vindo a caminhar para o outro extremo.