O Infarmed aprovou o financiamento de Keytruda (pembrolizumab), em monoterapia, para o tratamento de doentes adultos com Linfoma de Hodgkin clássico (LHc) refratário ou recidivado, após transplante autólogo de células estaminais e tratamento com brentuximab vedotina.
Portugal tem e está a usar dexatemasona, eventualmente em casos de Covid-19, mas aguarda por “informação mais detalhada” sobre o estudo que considera o medicamento benéfico em infeções mais graves, revelou hoje o presidente do Infarmed.
A empresa farmacêutica Lilly Portugal anunciou que a Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed) aprovou a comparticipação do medicamento Olumiant (baricitinib) para o tratamento da artrite reumatóide (AR) ativa moderada a grave, em doentes adultos com resposta inadequada ou intolerância a um ou mais antirreumatismais modificadores da doença biológicos.
O uso do fármaco hidroxicloroquina em doentes com Covid-19 está suspenso, após uma recomendação conjunta do Infarmed e da Direção-Geral da Saúde (DGS), emitida hoje.
A Janssen, companhia farmacêutica do grupo Johnson & Johnson, anunciou hoje que o Infarmed – Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde aprovou a comparticipação do medicamento Imbruvica (Ibrutinib), quando utilizado para o tratamento de doentes adultos com leucemia linfocítica crónica (LLC) em primeira linha.
O Infarmed alertou hoje os profissionais de saúde que devem “cumprir escrupulosamente” as regras de administração de gases medicinais a doentes com Covid-19 devido ao potencial risco de serem contaminados por exposição a partículas virais de SARS-CoV-2.
O Infarmed alertou hoje para a existência de testes rápidos de Covid-19 falsificados no mercado europeu e avisou que apenas podem ser disponibilizados por fabricantes e distribuidores autorizados e não devem ser comprados na Internet.
Portugal aderiu ao ensaio clínico Solidarity, delineado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para recolher evidência científica sobre algumas opções de tratamento para a Covid-19, e que vai decorrer em vários centros de investigação do País.
Sou do tempo em que, na Zona Centro, não se conhecia a grelha de avaliação curricular, do exame final da especialidade. Cada Interno fazia o melhor que sabia e podia, com os conselhos dos seus orientadores e de internos de anos anteriores. Tive a sorte de ter uma orientadora muito dinâmica e que me deu espaço para desenvolver projectos e actividades que me mantiveram motivada, mas o verdadeiro foco sempre foi o de aprender a comunicar o melhor possível com as pessoas que nos procuram e a abordar correctamente os seus problemas. Se me perguntarem se gostaria de ter sabido melhor o que se esperava que fizesse durante os meus três anos de especialidade, responderei afirmativamente, contudo acho que temos vindo a caminhar para o outro extremo.