Displaying items by tag: Sanofi

sexta-feira, 10 agosto 2018 17:52

Sanofi investe dois milhões de euros no iBET

A Sanofi, companhia líder farmacêutica, assinou recentemente um acordo de parceria com o iBET – Instituto de Biologia Experimental e Tecnológica, em Oeiras, no valor de dois milhões de euros, para a criação de um laboratório satélite Sanofi onde serão desenvolvidas linhas de investigação, durante dois anos.

Published in Terapêutica
Tagged under

Francisco del Val foi recentemente nomeado para o cargo de diretor-geral da Sanofi Portugal, posição que acumula com a de general manager da Sanofi Genzyme, a unidade de negócios para Esclerose Múltipla, Doenças Raras, Oncologia e Imunologia.

Published in Terapêutica
Tagged under

As candidaturas à 7.ª edição do Prémio Saúde Sustentável (PSS) estão abertas até à próxima terça-feira, dia 15 de maio.

Published in Terapêutica
terça-feira, 05 setembro 2017 19:10

Sanofi conclui aquisição da Protein Sciences

A Sanofi anunciou a conclusão da aquisição da Protein Sciences, uma empresa biotecnológica de produção de vacinas com sede em Meriden, Connecticut, nos Estados Unidos da América. Esta finalização surge no seguimento da aprovação da FDA, depois de terem sido cumpridas todas as condições necessárias para a conclusão da transação.

Published in Terapêutica
Tagged under

Pao
A Administração Regional de Saúde (ARS) do Centro anunciou que o projeto para reduzir o sal no pão abrange atualmente 1,5 milhões de pessoas.

Por outro lado, 80% dos 336 consumidores auscultados no âmbito de um inquérito em padarias que integram o “pão.come” consideram este projeto “de muito interesse para a sua saúde”, afirma em comunicado o gabinete de relações públicas e comunicação da ARS do Centro.

No estudo de opinião, realizado em 2015 pela equipa coordenadora do programa “minorsal.saúde”, que inclui o projeto “pão.come”, foi possível concluir que “a maioria das pessoas inquiridas (58%) não notou a diferença” da redução do sal no pão.

Desenvolvido desde 2007 pelo Departamento de Saúde Pública (DST) da ARS do Centro, o “pão.come” está integrado no programa estratégico de redução do cloreto de sódio na alimentação, o “minorsal.saúde”, e tem vindo a utilizar “uma metodologia gradativa de diminuição do teor do sal na confeção do pão”, propondo como objetivo final 0,8 gramas deste ingrediente por 100 gramas de pão.

O “pão.come” começou há oito anos, com 322 padarias aderentes em 26 concelhos do Centro, e já abrange 950 padarias em 73 concelhos.

“Até ao momento, já contabiliza 7.429 análises realizadas, contando, para esse efeito, com a rede instalada de serviços de saúde pública, assim como laboratórios de saúde pública da região”, segundo aquela nota.

O projeto deverá terminar em 2020 e “envolve uma vasta equipa” de médicos e enfermeiros de saúde pública, técnicos de saúde ambiental, nutricionistas, engenheiros sanitaristas, técnicos de laboratório e padeiros.

Distinguido com um prémio na categoria “promoção da saúde”, em 2009, e com uma menção honrosa dos Nutrition Awards, em 2010, o projeto integra a Estratégia Nacional para a Redução do Consumo de Sal na Alimentação, da Direção-Geral de Saúde, e “contribui de uma forma inequívoca para a melhoria da saúde da população”.

Published in Mundo

Comida
Mais de 70% das crianças portuguesas, de oito e nove anos, e mais de 80% dos adolescentes, dos 13 aos 17 anos, consomem sal acima dos valores recomendados, com a Direção-Geral da Saúde (DGS) a avisar que “a população mais jovem está em grande risco”.

“O consumo de sal é uma guerra que temos de continuar a travar”, declarou Pedro Graça, coordenador do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável, durante a apresentação do relatório “Portugal – Alimentação Saudável em Números 2015”.

Segundo o documento, na faixa etária dos sete aos oito anos, 74% dos meninos e 70% das meninas têm um consumo de sal inadequado. Dos 13 aos 17 anos, o nível de consumo excessivo de sal aumenta para 84%, nos rapazes, e para 72%, nas raparigas.

Globalmente, os níveis de consumo de sal melhoraram em Portugal, de 2006 a 2012, mas continua a ser o país europeu com consumo salino mais elevado.

Pedro Graça lembrou que 40% da população portuguesa tem hipertensão e que o consumo de sal na alimentação é um dos fatores de risco para doenças cérebro-cardiovasculares.

“Considera-se que a redução de sal é um assunto prioritário e que o excesso de consumo de sal é um importante problema de saúde pública. É por isso necessário definir metas de redução quantificáveis e monitorizáveis ao nível do consumo”, indica o relatório apresentado pela Direção-Geral da Saúde.

Segundo as recomendações da Organização Mundial da Saúde, considera-se como meta a atingir a redução do consumo de sal entre 3% a 4% ao ano, na população portuguesa, durante os próximos quatro anos, procurando alcançar um consumo diário de sal de cinco gramas per capita, a atingir até 2025.

O secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Fernando Araújo, disse que o Governo está a debater, com a associação que representa os restaurantes, formas para reduzir o sal na confeção dos alimentos.

“Do lado dos restaurantes tivemos uma enorme abertura. Estamos a aprofundar esse compromisso. Para que a restauração possa fazer esse caminho e as pessoas se habituarem, nos restaurantes, a comer com menos sal e levar isso para sua casa, fazendo igual”, afirmou aos jornalistas Fernando Araújo, no final da apresentação do relatório da DGS.

Published in Mundo

FernandoSampaio_Sanofi

Fernando Sampaio é o novo director-geral da Sanofi em Portugal. Com mais de vinte anos de experiência na indústria farmacêutica (IF), Fernando Sampaio vem da filial do Brasil para liderar a Sanofi em Portugal e será membro do Comité de Direcção da Ibéria e do Iberian Strategic Committee (ISC).

Fernando Sampaio sucede a Alberto Inez, director-geral desde 2012, que continuará a colaborar com a Sanofi como consultor externo.

Na sua nova função, Fernando Sampaio será responsável por alcançar os objectivos da empresa, gerir a organização em Portugal, desenvolver e implementar as políticas e estratégias adequadas e estabelecer o plano de desenvolvimento do negócio da filial para os próximos anos, no âmbito da MCO Ibéria e em estreita colaboração com as unidades de negócio.

“Actuar pela primeira vez num país europeu e principalmente em Portugal, onde a Sanofi tem uma presença tão sólida, representa uma oportunidade única de promover o enriquecimento mútuo de competências e de preparar a filial para um novo ciclo de desenvolvimento”, destaca Fernando Sampaio.

O novo responsável tem experiência em empresas multinacionais farmacêuticas como a Abbott e a Sanofi, bem como em empresas locais do Brasil, como é caso dos Laboratórios ACHÈ. Ao longo da sua carreira profissional, exerceu diversos cargos na área Comercial e de Marketing. Iniciou a sua carreira no Grupo Sanofi em 2001, como Marketing Manager para as áreas cardiovascular e medicina interna da Sanofi Brasil. Após diferentes promoções, assumiu o papel de director-geral da filial brasileira em Abril de 2011.

Fernando Sampaio possui um Master of Science pela Universidade Estatal de Filosofia e Ciências (1988), uma Pós-graduação em Marketing pela Universidade Estácio de Sá (1997), uma certificação em Strategic Agility pela Harvard Business School (2008), bem como outras certificações, como a Fundação Getúlio Vargas CEO Preparation (2010) e a Strategy and Business for the Future da IMD Business School (2014).

Published in Medicamento
Tagged under

malária

A farmacêutica francesa Sanofi acaba de anunciar a entrega do primeiro medicamento contra a malária, que usa uma versão semi-sintética do ingrediente principal, a milhões de pacientes em África, sinalizando também "uma nova era" contra a doença.

A Sanofi disse que o desenvolvimento semi-sintético do artemisinin - a principal arma contra a malária - sinalizava "uma nova era" contra a doença que é propagada através das picadas de mosquitos.

O artemisinin é normalmente derivado de uma planta, mas as condições meteorológicas podem afectar as colheitas, o que causa fortes variações no preço e frequentes falhas na distribuição.

De acordo com a Sanofi, foram feitos 1,7 milhões de tratamentos com a alternativa semi-sintética, que será enviada para o Burkina Faso, Burundi, República Democrática do Congo, Libéria, Niger e Nigéria nos próximos meses, no seguimento da luz verde' dada pela Organização Mundial de Saúde em Maio.

"Ao complementar a oferta de produtos de origem botânica, esta nova opção pode alargar o acesso ao tratamento de milhares de doentes com malária todos os anos", disse a empresa em comunicado.

Segundo o último relatório da OMS sobre a malária, esta doença matou 627 mil pessoas em 2012, a maior parte crianças em África, havendo mais de 200 milhões de casos em todos o mundo.

Published in Mundo
Tagged under
Pág. 5 de 6
O (Des)alento da Medicina Geral e Familiar no Serviço Nacional de Saúde
Editorial | Joana Torres
O (Des)alento da Medicina Geral e Familiar no Serviço Nacional de Saúde

A atual pressão que se coloca nos Cuidados de Saúde Primários (CSP) em Portugal é um presente envenenado para os seus utentes e profissionais de saúde.