Displaying items by tag: melanoma

A Global Coalition for Melanoma Patient Advocacy concluiu que ficaram por diagnosticar em 2020 um em cada cinco melanomas. É estimado que mais de 270 casos não foram identificados em Portugal.

Published in Atualidade

No passado mês de maio, a farmacêutica portuguesa Bristol-Myers Squibb chegou a acordo com a Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde (INFARMED), para financiamento do Opdivo (nivolumab), no tratamento adjuvante do melanoma em doentes com envolvimento de gânglios linfáticos, que tenham sido sujeitos de ressecção completa.

Published in Terapêutica

Assinala-se hoje, 11 de maio, o Dia Europeu do Melanoma, doença que surge devido à proliferação maligna dos melanócitos e que, em 95% dos casos, é cutânea. 

Published in Atualidade

Investigadores australianos desenvolveram um exame sanguíneo que permite detetar o melanoma em estádio inicial.

Published in Atualidade

As conclusões de um estudo da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) mostram que níveis elevados de gordura corporal favorecem o crescimento das células cancerígenas associadas aos melanomas, fazendo com que estes se multipliquem com mais facilidade e se tornem mais resistentes aos tratamentos de radioterapia.

Published in Atualidade

Investigadores de uma universidade alemã descobriram o processo que leva os sinais de pele castanhos benignos a transformarem-se em cancro de pele, usando tecnologia robótica.

Published in Atualidade
Tagged under

O Infarmed aprovou a avaliação prévia do pembrolizumab, a terapêutica de Imuno-Oncologia anti-PD-1 da MSD, determinando as condições de aquisição do medicamento pelos hospitais do SNS, para o tratamento, em meio hospitalar, do melanoma avançado (irressecável ou metastático) em adultos. A dose aprovada é 2 mg/kg a cada 3 semanas. 

Published in Terapêutica
Tagged under

857.big

O investigador português Noel Miranda "abriu portas" a novos tratamentos para o melanoma, ao "provar" que o sistema imunitário obriga os tumores a adaptarem-se e a ganharem resistências graças a alterações genéticas, informa a Universidade do Minho (UMinho). Além do investigador português, o trabalho envolveu investigadores da Universidade de Leiden, do Instituto Holandês de Cancro, do Hospital Universitário de Herlev (Dinamarca) e da empresa AIMM Therapeutics (Holanda).

Em comunicado enviado hoje à Agência Lusa, a academia esclareceu que foi recentemente publicado na revista Nature um estudo do ex-aluno da UMinho, no qual "avaliou a interação entre as células cancerígenas e o sistema imunitário de pacientes com melanoma em estado avançado submetidos a Imunoterapia".

Segundo a mesma nota, "concluiu-se que os tumores tendem a adaptar-se a médio prazo, alterando-se geneticamente e deixando, assim, de ser reconhecidos pelo sistema imunitário".

"Era algo que já se sabia que acontecia, das teorias de evolução clonal, mas nunca tinha sido provado do ponto de vista genético", pode ler-se no mesmo comunicado, onde é citada a sua tese, o qual é atualmente investigador do Centro Médico da Universidade de Leiden, na Holanda.

O investigador acrescentou que, com esta descoberta, passa a ser possível "adaptar as estratégias de administração de imunoterapias e, deste modo, combater a doença de uma forma mais eficaz". Atualmente são "atacadas" as alterações genéticas mais comuns, esclareceu a UMInho, "mas o objetivo é desenvolver métodos que permitam lidar com a heterogeneidade dos tumores".

Estima-se que surjam, em Portugal, cerca de 1.000 novos casos anuais de melanoma.

"A incidência dos vários tipos de cancro da pele tem vindo a aumentar devido, essencialmente, à mudança de comportamentos a favor de uma exposição aos raios ultravioleta exagerada ou inadequada", concluiu o cientista.

Published in Mundo
Pág. 1 de 2
O (Des)alento da Medicina Geral e Familiar no Serviço Nacional de Saúde
Editorial | Joana Torres
O (Des)alento da Medicina Geral e Familiar no Serviço Nacional de Saúde

A atual pressão que se coloca nos Cuidados de Saúde Primários (CSP) em Portugal é um presente envenenado para os seus utentes e profissionais de saúde.