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Uma nova vacina contra a poliomielite teve resultados promissores para uma estirpe mutante da doença provocada pela vacina oral usada nos países mais pobres, segundo estudos publicados ontem na revista científica Lancet.
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segunda-feira, 03 dezembro 2018 11:31

OMS: Erradicação de poliomielite está em risco

A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera que o combate à erradicação da poliomielite continua a ser uma emergência de saúde pública.

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De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), Portugal tem baixo risco de importação de poliomielite. Apesar da doença estar erradicada, o vírus ainda circula em África e na Ásia.

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A porta-voz da OMS, Fadela Chaib, revelou durante uma conferência de imprensa, em Genebra, que a cólera é responsável por 95.000 mortes por ano, afetando 2,9 milhões de pessoas em países com poucas infraestruturas, sistemas de saúde deficitários e em situações de conflito social.

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Cabo Verde prepara-se para se tornar num dos três países candidatos à certificação pela Organização Mundial da Saúde (OMS) da erradicação de poliomielite, que afeta crianças menores de cinco anos, após um ciclo de 15 anos sem quaisquer registos desta doença infeciosa.

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Dois casos de poliomielite em crianças pequenas foram confirmados na Ucrânia, o que ocorre pela primeira vez na Europa desde 2010, anunciou ontem a Organização Mundial de Saúde (OMS).

A doença, que causa uma paralisia total ou parcial, foi detetada em duas crianças, de quatro anos e de dez meses, na região da Transcarpátia (sudoeste da Ucrânia), segundo um comunicado da OMS.

“É o primeiro caso de poliomielite na Europa desde 2010”, precisou um porta-voz da organização em Genebra, Oliver Rosenbauer.

Em 2010, foram registados 14 casos de pólio na Rússia, alguns deles na parte europeia do país, a oeste dos Urais. Os casos estavam relacionados com um surto no Tajiquistão e no Afeganistão, país onde a doença continua a ter uma prevalência importante.

Na Ucrânia, precisou, é “o primeiro caso desde 1996”.

A OMS considera no entanto que o risco de contaminação internacional é fraco, apesar de aquela região fazer fronteira com a Roménia, a Hungria, a Eslováquia e a Polónia.

A Ucrânia está especialmente exposta ao risco de surgimento do vírus da poliomielite porque a taxa de vacinação contra esta doença é de apenas 50% das crianças, segundo a associação Polio Global Eradication Initiative.

O Ministério da Saúde ucraniano admitiu por seu lado que os problemas relativos à vacinação existem desde 2008.

O vice-ministro da Saúde, Igor Pereguinets, disse à agência France Presse que o risco de contágio continua a ser elevado tanto para as crianças como para os adultos, na medida em que, devido “ao baixo nível de imunização”, o vírus sofreu “numerosas mutações”.

O responsável apontou como causas da situação “a falta crónica de financiamento” e as campanhas anti-vacinação desencadeadas em 2008 após a morte de uma criança que recebera uma vacina contra o sarampo.

O país recebeu na primavera, “a título de ajuda humanitária”, vacinas contra a poliomielite que “cobrem as necessidades daqui para a frente”.

A poliomielite foi considerada erradicada a 99% pela OMS até o vírus reaparecer na Somália em 2013.

Nesse ano, a OMS classificava apenas três países onde a doença era endémica – Afeganistão, Nigéria e Paquistão -, contra mais de 125 em 1988.

Lusa/Jornal Médico

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As autoridades sanitárias angolanas decidiram prorrogar por mais uma semana a campanha de vacinação contra a poliomielite, prevista para terminar ontem, 16 de agosto, informou fonte ligada à atividade.

Segundo a chefe de vacinação na província de Luanda, Felismina Neto, na capital angolana a campanha vai terminar apenas na sexta-feira para uma maior cobertura.

A responsável avançou que nesses dias a campanha será reforçada em escolas, hospitais, creches, igrejas e mercados.

Felismina Neto, citada pela agência noticiosa angolana Angop explicou que a possibilidade de algumas mães se terem "distraído", levou à referida decisão.

Em Luanda, estava prevista a vacinação de mais de um milhão de crianças menores de cinco anos.

A campanha nacional, que teve início na sexta-feira passada, previa a imunização de perto de cinco milhões de crianças.

Angola vai avançar em novembro com o processo de certificação da erradicação da poliomielite do país, doença sobre a qual as autoridades nacionais não têm registo de qualquer caso há quatro anos.

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A Organização Mundial da Saúde (OMS) decretou hoje uma emergência sanitária mundial devido ao aumento dos contágios de poliomielite nos últimos seis meses, depois de detectar casos em mais de uma dezena de países.

A decisão foi tomada após várias reuniões no seio do Comité de Emergência da OMS, formado por especialistas na matéria, que recomendaram a declaração do estado de emergência porque estes contágios podem representar uma ameaça para o resto do mundo, afirmou Bruce Aylward, director-geral adjunto da OMS.

Em comunicado, a Organização Mundial da Saúde especifica que a propagação internacional da poliomielite até agora “constitui um ‘evento extraordinário’ e um risco público de saúde para outros Estados, para o qual é essencial uma resposta internacional coordenada”.

“A situação actual é um forte contraste em relação ao estado de quase-cessação da propagação do poliovírus selvagem desde Janeiro de 2012 até à época de baixa transmissão (de Janeiro a Abril) de 2013. Se nada for feito, esta situação pode resultar na impossibilidade de erradicar globalmente uma das doenças mais graves e evitáveis por vacina”, refere o comunicado do Comité, que revela ter considerado estarem reunidas as condições para decretar uma emergência de saúde pública.

No final de 2013, 60 por cento dos casos de pólio tinham origem na propagação internacional do poliovírus selvagem, e existiam provas de que os viajantes adultos contribuem para esta propagação, segundo a OMS.

Já este ano, mesmo durante a época de baixa transmissão, houve contaminação internacional de três dos dez países onde existem actualmente infecções: na Ásia central (do Paquistão ao Afeganistão), no Médio Oriente (da Síria ao Iraque) e na África central (dos Camarões à Guiné Equatorial).

“Uma resposta internacional coordenada é considerada essencial para travar esta propagação e para prevenir nova contaminação, tendo em vista o período de elevada transmissão, em Maio e Junho. Medidas unilaterais podem ser menos eficazes”, sustenta o Comité de Emergência da OMS.

As consequências de mais casos de propagação internacional são particularmente graves actualmente, tendo em conta o elevado número de países livres de pólio, mas alvos de conflitos e frágeis, onde os serviços de imunização foram “severamente comprometidos” e, por isso, “correm o risco de uma reinfecção”, refere.

Segundo a OMS, a prioridade máxima dos países infectados deve ser a de interromper a transmissão desta doença no interior das fronteiras “o mais rapidamente possível” através da “imediata e total aplicação das estratégias de erradicação, entre as quais campanhas de imunização suplementar com vacina oral, vigilância do poliovírus e imunização de rotina”.

Os países que a organização considera representarem o maior risco para a transmissão internacional são o Paquistão, Camarões e Síria, aos quais a OMS recomenda que declarem o estado de emergência de saúde pública e garantam que a população e visitantes de mais de quatro semanas recebem vacinação antes de viagens internacionais, devendo também os visitantes, pelo menos, ser vacinados aquando da partida.

Quanto aos países infectados, mas que não estão actualmente a exportar a doença – Afeganistão, Guiné Equatorial, Etiópia, Iraque, Israel, Somália e Nigéria – a OMS recomenda que declarem também o estado de emergência e recomendem a vacinação.

Os especialistas do Comité deverão voltar a avaliar a situação dentro de três meses.

A poliomielite, também chamada de pólio ou paralisia infantil, é uma doença infecciosa viral aguda transmitida de pessoa a pessoa, principalmente pela via fecal-oral. Atinge em particular crianças com menos de cinco anos.

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O (Des)alento da Medicina Geral e Familiar no Serviço Nacional de Saúde
Editorial | Joana Torres
O (Des)alento da Medicina Geral e Familiar no Serviço Nacional de Saúde

A atual pressão que se coloca nos Cuidados de Saúde Primários (CSP) em Portugal é um presente envenenado para os seus utentes e profissionais de saúde.