Uma em cada 10 crianças com 13 meses de idade em Portugal não tinham, no final do ano passado, qualquer vacina contra o sarampo, indica o relatório do Programa Nacional de Vacinação (PNV).
Em 2018, o sarampo matou mais de 140 mil pessoas em todo o mundo, numa altura em que o número de casos e surtos aumentou globalmente. As estimativas, da Organização Mundial de Saúde (OMS) e do Centro para Controlo e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos, foram divulgadas na quinta-feira.
A Direção-Geral da Saúde (DGS) apelou para a importância da vacinação contra o sarampo, sublinhando que na Europa continuam a existir tanto surtos como transmissão de vírus, o que aumenta o risco de importação de casos.
O Instituto de Administração da Saúde (IASAÚDE) confirmou, esta quinta-feira, a existência de três casos de sarampo na Madeira, admitindo que se trata de um surto.
O número de casos de sarampo subiu para 29 desde o dia 8 de novembro até ao final da tarde de segunda-feira na região de Lisboa e Vale do Tejo, avançou a Direção-Geral da Saúde (DGS).
O número de casos de sarampo na região de Lisboa e Vale do Tejo subiu para 26, entre os dias 8 de novembro e 4 de dezembro, revela o último balanço da Direção-Geral da Saúde (DGS).
O Conselho Nacional de Saúde (CNS) identificou várias zonas do país onde a cobertura vacinal contra o sarampo aos seis anos é insuficiente, nomeadamente no Algarve.
O número de casos de sarampo aumentou em todo o mundo em 2017, causando cerca de 110 mil mortes, revela um novo relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS).
A atual pressão que se coloca nos Cuidados de Saúde Primários (CSP) em Portugal é um presente envenenado para os seus utentes e profissionais de saúde.