Um grupo de investigação da Universidade de Aveiro (UA) concebeu um kit para recuperação de desvios olfativos em pacientes de COVID-19, revelou fonte académica. 100% vegetal, destina-se, em particular, a pacientes afetados pelo vírus.
A Universidade de Aveiro (UA), em cooperação com alguns hospitais, desenvolveu um teste de saliva ultrassensível de modo a baixar o custo dos testes e a eliminar o desconforto.
Um estudo, desenvolvido por uma equipa do Instituto de Odontopediatria e Medicina Dentária Preventiva da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra (FMUC), traz novas perspetivas para o diagnóstico precoce da cárie dentária em crianças, a doença mais prevalente em todo o mundo nesta faixa etária.
Uma equipa de investigadores da Universidade de Aveiro (UA) está a desenvolver uma ferramenta de rastreio precoce para detetar o vírus SARS-CoV-2 que provoca a Covid-19 em pacientes sintomáticos, foi hoje anunciado.
E se a vacina da gripe fosse substituída por pastilhas efervescentes? A ideia nasceu na Universidade de Aveiro (UA).
Uma investigação de uma equipa de psicólogas da Universidade de Aveiro (UA) conclui que objetos contaminados são mais bem recordados pela memória humana, devido ao sistema imunológico comportamental, divulgou a academia.
Uma equipa de investigadores da Universidade de Aveiro (UA) desenvolveu um novo tipo de cimento ósseo com características com vista à reparação de vértebras fraturadas, de acordo com anúncio feito pela instituição.
De acordo com informação avançada pela UA, os investigadores adicionaram, pela primeira vez, estrôncio, manganês e açúcar aos habituais ingredientes, o que resultou numa melhoria do desempenho biológico do cimento bem como das suas propriedades mecânicas.
Estes fatores tornaram este cimento desenvolvido na UA "muito promissor para regeneração óssea e engenharia de tecidos e em particular na reparação de vértebras fraturadas" devido, por exemplo, à osteoporose ou a acidentes, referiu a investigadora do Departamento de Engenharia de Materiais e Cerâmica (DEMaC), Paula Torres, a qual desenvolveu este material inovador no âmbito do seu doutoramento em Ciência e Engenharia de Materiais na UA, que começou há cinco anos.
O trabalho contou com a colaboração de investigadores de outros departamentos da UA e de outras instituições nacionais e da Robert Mathys Stiftung Foundation, na Suíça.
Segundo a nota da UA, os resultados obtidos ao longo das várias fases do estudo culminaram na obtenção de um cimento com propriedades gerais muito promissoras.
"Com base nestes resultados, pode concluir-se que os objetivos inicialmente estabelecidos foram alcançados com um grau de satisfação relativamente elevado", congratulou-se Paula Torres, adiantando que a próxima fase dos trabalhos passa por levar o cimento para testes 'in vivo', isto é em animais.
A atual pressão que se coloca nos Cuidados de Saúde Primários (CSP) em Portugal é um presente envenenado para os seus utentes e profissionais de saúde.