O grupo Lusíadas Saúde vai abrir na segunda-feira um hospital na cidade de Braga, num projeto que envolveu um investimento de 10 milhões de euros, foi hoje anunciado.
O grupo Lusíadas Saúde apresentou hoje no Palácio do Raio, em Braga, o projeto da sua nova unidade hospitalar na cidade, cuja abertura está prevista para dezembro de 2019. Será um hospital de referência quer em tecnologia, quer na humanização e excelência dos cuidados de saúde. Assume-se como um centro clínico com forte pendor de ambulatório, equipado com todos os meios necessários para uma abordagem médica transversal.
O presidente da Administração Regional de Saúde (ARS) do Norte, Carlos Nunes, afirmou que a estrutura está empenhada na reconfiguração dos cuidados de saúde primários (CSP) da região em unidades de saúde familiar (USF) nos próximos cinco anos.
A Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF) realizou, hoje, em Braga, a cerimónia de receção aos internos do 1.º ano da especialidade, no âmbito do 36.º Encontro Nacional de MGF, que decorre até sábado na cidade minhota.
“Na década de 80, a génese da Medicina Geral e Familiar (MGF) portuguesa inspirou-se no modelo da Medicina próxima da família praticada na América-Latina, pelo que tem para nós um enorme significado contar com a presença da Confederação Ibero-americana de Medicina Familiar (CIMF) no nosso 36.º Encontro Nacional”.
Os presidentes da Sociedad Española de Medicina de Familia y Comunitaria (semFYC) e da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF), Salvador Tranche e Rui Nogueira, respetivamente, assinaram hoje um protocolo de colaboração para a formação dos médicos de família (MF) ibéricos.
Médicos e enfermeiros das unidades de saúde familiar (USF) do Minho, Braga, estão a organizar a primeira Masterclass de Dor do Minho. São esperados cerca de 150 participantes.
O II Curso Básico de Vertigem, organizado pelo serviço de Otorrinolaringologia (ORL) do Hospital de Braga, realiza-se já este mês, dia 22, nos Auditórios deste hospital.
Neste momento os CSP encontram-se sobrecarregados de processos burocráticos inúteis, duplicados, desnecessários, que comprometem a relação médico-doente e que retiram tempo para a atividade assistencial.