A Direção-Geral da Saúde (DGS) recomendou a administração de uma dose de reforço da vacina contra a COVID-19 em pessoas que tinham sido vacinadas com a dose adicional por terem imunossupressão grave.
As autoridades portuguesas passaram a aceitar, para feitos de emissão de certificado COVID-19, as vacinas chinesas da Sinopharm (Vero Cell) e Sinovac (Coronavac), bem como a da multinacional indiana Bharat Biotech International (Covaxin).
A Ordem dos Médicos (OM) e o Gabinete de Crise indicaram, na sequência do internamento de um bebé com COVID-19 ligado a ECMO, que os casos graves em crianças são raros, mas reforçam a “importância do caminho da ciência”.
As pessoas que receberam as vacinas da Pfizer e da Moderna contra a COVID-19 deixam de ter de esperar sete dias para doar sangue, anunciou o Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST).
Os testes rápidos de antigénio passam a ter uma validade de 24 horas, de acordo com um decreto-lei que altera as medidas relativas ao certificado digital COVID-19 da União Europeia aprovado pelo Governo.
No primeiro ano da pandemia houve menos doentes encaminhados para o IPO do Porto, que chegaram “numa parte mais avançada” do cancro, um fator que contribuiu para o aumento da mortalidade em 2020.
O Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) tem vindo a conduzir um estudo sobre a resposta imune celular e mediada por anticorpos à vacina contra a COVID-19, ao longo do tempo, em 100 dos seus funcionários, 50 naive (que nunca foram infetados por SARS-CoV-2) e 50 previamente infetados, mas que já recuperaram da doença.
O certificado digital COVID-19 da União Europeia (UE) tem, a partir de terça-feira, uma validade oficial de nove meses para a vacinação, no contexto de viagens dentro do espaço comunitário, devendo também incluir informação sobre doses de reforço.
A atual pressão que se coloca nos Cuidados de Saúde Primários (CSP) em Portugal é um presente envenenado para os seus utentes e profissionais de saúde.