A Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF) aprovou na sua última Assembleia Geral um documento estratégico para a redução da pegada carbónica da Associação, requisito para pertencer ao Conselho Português para a Saúde e Ambiente (CPSA), organização fundada com o intuito de intervir nas questões das alterações climáticas e degradação ambiental que afetam a saúde das populações.
Profissionais de saúde de 90 países exortaram hoje os líderes mundiais a darem prioridade à saúde pública e às questões ambientais nos programas de recuperação e de investimento a desenvolver na sequência da atual pandemia.
Neste momento os CSP encontram-se sobrecarregados de processos burocráticos inúteis, duplicados, desnecessários, que comprometem a relação médico-doente e que retiram tempo para a atividade assistencial.