As vacinas de tecnologia mRNA (Pfizer e Moderna) são menos eficazes a prevenir a infeção pela variante Delta do coronavírus SARS-CoV-2, sugere um estudo do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), investigação que ainda carece de revisão por pares científicos.
A “elevada efetividade” das vacinas desenvolvidas a partir da inoculação do mRNA – assim acontece com a Pfizer e a Moderna –, verificada na faixa etária superior aos 65 anos, é nota em destaque num estudo da investigadora Ausenda Machado, do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA).
A atual pressão que se coloca nos Cuidados de Saúde Primários (CSP) em Portugal é um presente envenenado para os seus utentes e profissionais de saúde.