A farmacêutica GSK anunciou que o Comité de Medicamentos para Uso Humano (CHMP), da Agência Europeia de Medicamentos (EMA), emitiu um parecer positivo para o uso de dostarlimab, um anticorpo monoclonal anti-programmed death-1 (PD-1), em mulheres com deficiência de reparação de emparelhamento do DNA (dMMR)/instabilidade alta de microssatélites (MSI-H) recorrente ou cancro do endométrio avançado, progressivo durante ou após o tratamento anterior com regime de platina.
Por favor faça login ou registe-se para aceder a este conteúdo
Não podemos ser indiferentes ao descontentamento dos médicos nos tempos que correm, nunca vi tantos médicos a dizerem pensar sair ou desistir do que construíram. Desde médicos de família que pensam acabar com as suas USF, por não verem vantagem em continuarem a trabalhar no sentido da melhoria contínua (e até sentirem que os desfavorece) até médicos hospitalares a querer deixar de ser diretores de serviço, sair do sistema público e/ou, até, reformar-se antecipadamente. Tudo o que foi construído parece à beira de, rapidamente, acabar.