No passado dia 9 de maio, no âmbito da 41.ª reunião anual da European Society For Paediatric Infectious Diseases (ESPID), a Sanofi promoveu um simpósio intitulado From Theory to Practice: Moving Towards Implementation in Preventing RSV Disease, tendo como anfitrião o especialista em doenças infeciosas do St. Jude Children’s Research Hospital de Memphis, Octavio Ramilo. As apresentações, que incidiram sobre as estratégias de prevenção da infeção pelo vírus sincicial respiratório (RSV), ficaram a cargo da pediatra Joanne G. Wildenbeest, do Wilhelmina Children’s Hospital de Utrecht e Paolo Bonanni, vacinologista e professor do Departamento de Ciências da Saúde da Universidade de Florença. Saiba mais na edição 142 do Jornal Médico.
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Nos últimos tempos, temos assistido ao êxodo crescente de médicos, em geral, e Especialistas de Medicina Geral e Familiar, em particular, do Serviço Nacional de Saúde, uns por aposentação e outros por optarem por sair da função pública, ou até pela emigração. A rigidez da tutela, o excesso de burocracia, a falta de material e equipamento nas unidades, as carreiras e salários completamente desfasados da realidade, entre outros, são fatores que vão afastando os médicos. Em algumas zonas do país é desolador o cenário de Centros de Saúde sem médicos, unidades com mais de 9 000 utentes, e apenas um médico ao serviço. Dando o exemplo do meu ACeS, numa zona geográfica e socio-económica até agradável, no último concurso de recrutamento médico, de 41 vagas, apenas 7 foram preenchidas! Onde ainda se vai percebendo alguma estabilidade e capacidade de retenção dos profissionais é, efectivamente, nas Unidades de Saúde Familiar modelo B.