Investigação estima que a COVID-19 tenha provocado, em 2020, a nível mundial, um aumento superior a 25% de casos de depressão e ansiedade, afetando sobretudo mulheres e jovens.
Um estudo de análise à escala global estima que um em cada quatro jovens tem sintomas de depressão elevados e um em cada cinco apresenta sintomas de ansiedade altos, devido à pandemia da COVID-19.
As mulheres e os jovens apresentaram duas vezes mais propensão para a depressão e ansiedade durante o confinamento imposto para travar a pandemia de Covid-19 em Portugal, indicam dados preliminares de um estudo.
A comercialização do medicamento indicado para ansiedade e sintomas nervosos “Victan 2mg”, que estava indisponível desde julho, já foi reposta, anunciou a Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed).
O Gabinete de Crise da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT) faz um balanço positivo da intervenção em Saúde Mental em contexto de catástrofe, mais de um mês após o início da operação.
O início da segunda década deste século, foram anos de testagem. Prova intensa, e avassaladora aos serviços de saúde e aos seus profissionais, determinada pelo contexto pandémico. As fragilidades do sistema de saúde revelaram-se de modo mais acentuado, mas por outro lado, deu a conhecer o nível de capacidade de resposta, nomeadamente dos seus profissionais.