O aumento da incidência de infeções e da circulação de variantes do SARS-CoV-2 é a principal causa para o crescimento da procura de cuidados de saúde, assim como da mortalidade nas pessoas mais vulneráveis. A DGS (Direção Geral de Saúde) e o INSA (Instituo Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge) consideram que se regista uma “transmissibilidade crescente no país”.
O Programa Global de Bolsas de Investigação 2022, desenvolvido pela Pfizer, tem abertas candidaturas para bolsas no valor total de 600 mil dólares na área da COVID-19. Está prevista a atribuição de três bolsas e as propostas podem ser enviadas até dia 14 de junho.
A MSD vai realizar a conferência “COVID-19 : The Rise of a New Therapeutical Culture?”, dia 14 de maio, das 09h30 às 12h40, para contestar os próximos passos para um melhor controle da pandemia. Será avaliado ainda o impacto da COVID-19, em particular, nos Cuidados de Saúde Primários portugueses.
Um novo estudo observacional, realizado pela GSK, refere que pessoas com 50 ou mais anos que tiveram COVID-19 têm um risco 15% maior de desenvolver herpes zoster, também conhecido por zona. Esta é uma erupção cutânea que pode levar a graves complicações, nomeadamente, a neuralgia pós-herpética. O estudo foi publicado no Open Forum Infectious Diseases da Sociedade de Doenças Infecciosas da América.
Gustavo Tato Borges, presidente da Associação Nacional de Médicos de Saúde Pública (ANMSP) lamentou que o Governo se tenha desviado do plano inicial de alívio das medidas “devido à contestação” à obrigatoriedade do uso de máscaras.
A Direção-Geral de Saúde (DGS) publicou uma norma que define as estratégias de vacinação de cidadãos estrangeiros no contexto de proteção temporária, considerando a vacinação como uma das prioridades do programa de acolhimento.
A ansiedade, depressão e má qualidade do sono são sintomas comuns em doentes COVID-19 que estiveram acamados - aponta um estudo hoje publicado na revista The Lancet Public Health.
O investigador João Paulo Gomes, do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA) é da opinião que a Organização Mundial de Saúde (OMS) deveria classificar a linhagem BA.2 da variante Ómicron do SARS-Cov-2 como preocupante, considerando o investigador que esta pode já ser dominante em Portugal.
O início da segunda década deste século, foram anos de testagem. Prova intensa, e avassaladora aos serviços de saúde e aos seus profissionais, determinada pelo contexto pandémico. As fragilidades do sistema de saúde revelaram-se de modo mais acentuado, mas por outro lado, deu a conhecer o nível de capacidade de resposta, nomeadamente dos seus profissionais.