Até às 18h00 de dia 19 de dezembro, foram vacinadas contra a COVID-19 cerca de 18 mil e 800 crianças dos 9 aos 11 anos. Além das crianças agendadas para este fim de semana (cerca de 77 mil), no sábado à tarde, foi dada a oportunidade às crianças sem marcação, de serem vacinadas sem marcação nos centros de vacinação.
A Direção-Geral da Saúde (DGS) recomendou a administração da dose de reforço contra a COVID-19 a pessoas com 50 ou mais anos, face à previsível diminuição da eficácia das vacinas ao longo do tempo.
Portugal já administrou dois milhões de doses de reforço da vacina contra a COVID-19 e cerca de 2,2 milhões de doses da vacina contra a gripe, totalizando 4,2 milhões de vacinas administradas.
O bastonário da Ordem dos Médicos (OM) enviou um ofício à diretora-geral da Saúde, a requerer acesso ao parecer que sustentou a decisão da Comissão Técnica de Vacinação. Este pedido surge na sequência do anúncio, por parte da Direção-Geral da Saúde (DGS), relativamente à recomendação da vacinação contra a COVID-19 das crianças entre os 5 e os 11 anos.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) desaconselhou plasma de doentes recuperados para tratar casos de COVID-19, alegando que as investigações mostram que não aumenta a probabilidade de sobreviver ou reduzir a necessidade de ventilação. A recomendação foi formulada por um grupo internacional de especialistas da OMS encarregados de emitir diretrizes para os sistemas de saúde dos países.
Os distribuidores farmacêuticos de serviço completo já distribuíram aproximadamente cinco milhões de testes rápidos à COVID-19 às farmácias comunitárias, desde que a estratégia nacional de testes passou a permitir a utilização de autotestes pelos cidadãos.
Um estudo que envolveu cerca de três mil pessoas concluiu que as doses de reforço com seis tipos de vacina diferentes contra a COVID-19 permitem aumentar a resposta imunitária nas pessoas inoculadas, mas com grandes variações conforme as marcas.
A Associação Nacional das Farmácias (ANF) assegura que existe disponibilidade de testes rápidos à COVID-19 nas farmácias portuguesas para responder ao aumento da procura do serviço. Só na sexta-feira, 26 de novembro, foram realizados nas farmácias 30.147 testes de antigénio, número ainda inferior aos 35.475 registado a dia 30 de julho.
Sou do tempo em que, na Zona Centro, não se conhecia a grelha de avaliação curricular, do exame final da especialidade. Cada Interno fazia o melhor que sabia e podia, com os conselhos dos seus orientadores e de internos de anos anteriores. Tive a sorte de ter uma orientadora muito dinâmica e que me deu espaço para desenvolver projectos e actividades que me mantiveram motivada, mas o verdadeiro foco sempre foi o de aprender a comunicar o melhor possível com as pessoas que nos procuram e a abordar correctamente os seus problemas. Se me perguntarem se gostaria de ter sabido melhor o que se esperava que fizesse durante os meus três anos de especialidade, responderei afirmativamente, contudo acho que temos vindo a caminhar para o outro extremo.