A Organização Mundial da Saúde (OMS) pediu hoje aos governos europeus que combatam o cansaço crescente das pessoas diante da pandemia do novo coronavírus e das medidas de restrição impostas, que nalguns casos atinge 60% da população.
A Organização Mundial da Saúde afirmou sexta feira que não se pode esperar pelo aparecimento de uma vacina para conter a pandemia da Covid-19, admitindo que o número de mortos poderá duplicar durante o próximo ano e atingir dois milhões.
Uma percentagem média inferior a 10% da população desenvolveu anticorpos contra a Covid-19, segundo estudos da Organização Mundial de Saúde (OMS) ontem divulgados, que concluem que “a maior parte da humanidade ainda é suscetível à doença”.
Cerca de 20% das mortes por doenças cardiovasculares são causadas pelo tabaco, segundo um relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) ontem divulgado, que aponta que, por ano, morrem cerca de 1.9 milhões pessoas por este motivo.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) pediu 15 mil milhões de dólares para manter em funcionamento o seu plano de em 2021 ter dois mil milhões de doses de uma vacina para a Covid-19 que ainda não existe.
A antiga diretora-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS) Gro Harlem Brundtland criticou a "ausência de preparação e eficácia" do mundo para travar a Covid-19, apesar dos avisos feitos antes da pandemia.
Os últimos meses foram vividos por todos nós num contexto absolutamente anormal e inusitado.
Atravessamos tempos difíceis, onde a nossa resistência é colocada à prova em cada dia, realidade que é ainda mais vincada no caso dos médicos e restantes profissionais de saúde. Neste âmbito, os médicos de família merecem certamente uma palavra de especial apreço e reconhecimento, dado o papel absolutamente preponderante que têm vindo a desempenhar no combate à pandemia Covid-19: a esmagadora maioria dos doentes e casos suspeitos está connosco e é seguida por nós.