O novo Programa Nacional de Vacinação (PNV) entra hoje em vigor, avançou a Direção-Geral da Saúde (DGS) em comunicado enviado às redações, alargando o acesso da população à vacinação, com três alterações a salientar:
No âmbito da Semana Europeia da Vacinação – iniciativa levada a cabo pela Organização Mundial da Saúde (OMS), de 20 a 26 de abril de 2020, e cujo objetivo é reforçar a perceção da opinião pública sobre os benefícios e o valor das vacinas –, o Jornal Médico conversou com a fundadora do Movimento Doentes pela Vacinação (MOVA) e presidente da Associação Respira e da Fundação Europeia do Pulmão, Isabel Saraiva, para quem “o nosso Programa Nacional de Vacinação (PNV) é um dos instrumentos de Saúde Pública mais bem conseguidos”.
A vacina contra a meningite B será administrada de forma gratuita a partir do próximo ano a todas as crianças durante o primeiro ano de vida, anunciou hoje a Direção-Geral da Saúde (DGS).
A diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, receia que a decisão do parlamento de incluir três novas vacinas no Programa Nacional de Vacinação (PNV) abra um precedente num assunto que é do foro da prescrição médica.
No âmbito da celebração dos dez anos da introdução da vacina contra o vírus do papiloma humano (HPV) no Programa Nacional de Vacinação (PNV), assinalados em outubro, o nosso jornal falou com o presidente da Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC), Vítor Veloso, sobre o panorama atual do cancro do colo do útero, bem como das mais-valias da nova vacina nonavalente, entretanto incluída no PNV.
O Presidente da República elogiou a "continuidade institucional" no que respeita à política de vacinação contra o HPV, considerando que cada ministro da Saúde "deu no seu período histórico um contributo inestimável para essa prioridade nacional".
Quase metade dos pais portugueses (48%) afirmam desconhecer as vacinas que fazem parte do Programa Nacional de Vacinação (PNV) e 28% dos progenitores acreditam, erradamente, que a vacina contra a meningite B integra o PNV de forma generalizada.
A atual pressão que se coloca nos Cuidados de Saúde Primários (CSP) em Portugal é um presente envenenado para os seus utentes e profissionais de saúde.