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No próximo dia 26 de janeiro, entre as 10:00 e as 12:00, os médicos de Ginecologia e Obstetrícia poderão participar no webinar: “A Abordagem da Incontinência Urinária: Desde o Diagnóstico ao Tratamento”, apoiado pela Astellas Farma e pela Secção Portuguesa de Uroginecologia (SPUG).

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Nos próximos dias 7 a 14 de março, para assinalar a Semana da Incontinência Urinária (5 a 11 de março) e o Dia da Incontinência Urinária (14 de março), a campanha “Na Bexiga Mando Eu” vai invadir os transportes públicos para sensibilizar para o impacto que a bexiga hiperativa pode ter na qualidade de vida das pessoas.

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Incontinência urinária
A médica Geraldina Castro, da Maternidade Bissaya Barreto, em Coimbra, defendeu hoje que o diagnóstico precoce e a terapêutica atempada ajudam a melhorar a qualidade de vida das pessoas que sofrem de bexiga hiperativa.

"Se investirmos na terapêutica inicial podemos reduzir custos e melhorar a qualidade de vida dos doentes", disse a uroginecologista, salientando que é uma doença difícil de quantificar porque os pacientes "têm vergonha de falar ou não a valorizam".

Geraldina Castro, que falava à agência Lusa à margem da mesa redonda sobre "Desafios na bexiga hiperativa", a decorrer hoje em Coimbra, considera importante encorajar os doentes a procurar ajuda médica e a exporem sem vergonha o seu problema.

"E temos também de encorajar os médicos a questionar os pacientes nas suas consultas", sublinhou.

A bexiga hiperativa caracteriza-se por uma vontade súbita e repentina de urinar, com grande frequência e, por vezes, acompanhada de situações de incontinência, que piora com o avançar da idade.

Trata-se de uma doença que, segundo Geraldina Castro, tem muito impacto na qualidade de vida dos doentes em todos os domínios: profissional, laboral e social, estando associada ao desenvolvimento de depressões.

Embora não existam estudos em Portugal, a médica estima que os custos económicos com a doença sejam semelhantes aos do cancro da mama, que é o mais prevalecente na mulher, conforme indicam estudos internacionais.

O estudo mais recente feito em Portugal, em 2008, pela Faculdade de Medicina do Porto, mostrou que 32% da população acima dos 40 anos sofre de bexiga hiperativa, com maior prevalência nos homens, numa percentagem superior à europeia e americana.

A mesa redonda sobre os "Desafios da Bexiga Interativa", que se insere na 183.ª reunião da Sociedade Portuguesa de Ginecologia, vai debater temas como o "Diagnóstico e classificação", o "Tratamento farmacológico" e "Porque nem sempre se aborda esta patologia".

Lusa

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