No Dia Mundial da Grávida - que se assinalou ontem, 9 de setembro - a Associação Portuguesa para o Estudo da Dor [APED] lembra as dores mais comuns na gravidez, bem como os cuidados a ter para evitar que estas persistam no pós-parto.
Um estudo realizado pelo Serviço de Obstetrícia do Centro Hospitalar Universitários Lisboa Norte (CHULN), em abril e maio, revelou uma percentagem baixa de grávidas em trabalho de parto positivas à Covid-19 e todas sem sintomas da doença.
Um estudo da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) mostra que um baixo consumo de peixe durante a gravidez pode ter impacto negativo e afetar o neurodesenvolvimento das crianças, foi hoje anunciado.
A CUF vai dar início, na próxima semana, às CUF Talks, dois eventos em formato digital, que pretendem cruzar o olhar de várias especialidades médicas sobre temas que têm impacto na “saúde e na qualidade de vida da população”.
A gravidez é um processo pessoal, único, de mudanças fisiológicas e emocionais. Sentimentos como incerteza, indefinição, medo e inseguranças pautam a vivência da psique de uma futura mamã.
Era 11 de março de 2020, quando a Organização Mundial de Saúde declarou o estado de Pandemia por COVID-19 e a organização dos serviços saúde, como conhecíamos até então, mudou. Reorganizaram-se serviços, redefiniram-se prioridades, com um fim comum: combater o SARS-CoV-2 e evitar o colapso do Serviço Nacional de Saúde, que, sem pandemia, já vivia em constante sobrecarga.