O virologista Pedro Simas defendeu ontem a necessidade de transmitir que a descoberta de vacinas para a Covid-19 em tempo recorde não é algo precipitado para que as pessoas percebam a lógica científica e não as temam.
A vacina contra a Covid-19 que está a ser desenvolvida pelos grupos farmacêuticos Sanofi e GSK não estará pronta no início do segundo semestre de 2021 como esperado e será adiada pelo menos até ao quarto trimestre.
Documentação relacionada com as vacinas contra a Covid-19 da Pfizer e da BioNTech foi hoje pirateadas num ataque cibernético contra a Agência Europeia do Medicamento (AEM), anunciou a farmacêutica norte-americana Pfizer.
O coordenador do Plano Nacional de Vacinação anteviu hoje que, em princípio, as primeiras vacinas contra a Covid-19 começarão a ser administradas à população de risco no início de janeiro, um ou dois dias após chegarem a Portugal.
Os europeus estão "melhor protegidos com uma vacina autorizada" pela Agência Europeia do Medicamento (EMA), alertou a diretora executiva Emer Cooke sublinhando que os estudos das farmacêuticas devem ser confirmados antes de serem implementados.
Portugal tem estabelecido contactos com a indústria farmacêutica internacional para evidenciar a capacidade e experiência das empresas nacionais para a produção de vacinas e dispositivos médicos, disse à Lusa o secretário de Estado da Internacionalização, Eurico Brilhante Dias.
Os portugueses estão menos confiantes nas notícias nacionais e oficiais (do Governo) relativamente à pandemia, bem como a vacinarem-se e aderirem a medidas de proteção contra a Covid-19, conclui um inquérito europeu realizado em setembro e hoje divulgado.
Neste momento os CSP encontram-se sobrecarregados de processos burocráticos inúteis, duplicados, desnecessários, que comprometem a relação médico-doente e que retiram tempo para a atividade assistencial.