Nove empresas envolvidas na pesquisa de vacinas contra a Covid-19 assinaram ontem um acordo para respeitarem o maior rigor científico, resposta implícita às preocupações nos EUA sobre eventuais pressões de Trump para uma autorização da vacina antes das eleições.
A Austrália vai produzir 84,8 milhões de doses da vacina da Universidade de Oxford contra o novo coronavírus, a partir de 2021, ao abrigo de um acordo multimilionário, anunciou o Governo.
Mais de 300 tratamentos contra a covid-19 estão a ser estudados ou testados em pessoas em todo o mundo, incluindo antivirais, anti-inflamatórios e plasma sanguíneo convalescente, anunciou ontem a federação internacional que representa a indústria farmacêutica.
Militares, profissionais de saúde, professores e os que estão envolvidos na prevenção da doença estão a ser vacinados em ambos na China e na Rússia, ainda que não se conhecem quais são os resultados dos ensaios clínicos, como avança o jornal Público.
O Centro Europeu para Prevenção e Controlo das Doenças estima que, na melhor das hipóteses, a vacina para a covid-19 chegará no início de 2021, mas frisa que a Europa “está muito mais bem preparada” do que há seis meses.
A atual pressão que se coloca nos Cuidados de Saúde Primários (CSP) em Portugal é um presente envenenado para os seus utentes e profissionais de saúde.